Publicado por Katharyne Bezerra

Nativa da Europa, esta planta recebe o nome de fidalguinhos graças aos portugueses. Além deste nome, Portugal também a batizou de saudades, loios-de-jardim, ambreta e ciano.

Já no Brasil, é conhecida como escovinha. Atualmente, é vista em todo globo e tem como nome científico Centaurea cyanus L., pertencendo à família da Asteraceae.

Arbusto pequeno, esta planta anualmente aflora botões azuis que encanta com tamanha beleza. E assim como outros elementos naturais, trata-se de um remédio caseiro para diversos problemas que acometem o organismo humano.

Fidalguinhos

Foto: depositphotos

Esta erva possui propriedades medicinais e além de cuidar da saúde, também é uma aliada da estética.

Propriedades e benefícios da Fidalguinhos

A fidalguinhos é indicada no tratamento de debilidades gástricas, tendo em vista que ela possui propriedade digestiva comprovada cientificamente.

Além disso, elimina afecções ulcerosas e outras pertubações gástricas, como: a prisão de ventre, uma vez que a planta é considerada laxativa. Também é considerada tônica e estimulante e, por estas razões, pode tratar ferimentos da pele e da boca.

Outra utilização associada a esta planta é o efeito estético que ela promove quando aplicada em regiões com olheiras. Isso ocorre, devido a redução de inchaço que a escovinha produz, pois age como ação drenante e descongestionante.

Portanto, é um produto natural para melhorar os aspectos da pele.

Recomendações e cuidados

Como a escovinha possui ação laxativa, o único cuidado que deve-se ter é o de não exagerar na dosagem, tendo em vista que o uso inapropriado da planta pode resultar em distúrbios digestivos, como diarreia, náuseas e até vômitos.

Além disso, não é recomendado o uso da erva durante o período de gravidez ou de amamentação,  nem para crianças com idade inferior à 12 anos.

Vale ressaltar ainda, que a busca por ajuda médica é indispensável e que a automedicação pode ser altamente prejudicial à saúde do paciente.

Portanto, antes de usufruir dos benefícios desta ou de qualquer outra planta, é preciso que o indivíduo procure um profissional especializado e, após um diagnóstico preciso, solicite um tratamento mais natural possível.